A Polícia Civil do Estado do Maranhão, através da Superintendência de Polícia Civil do Interior -SPCI, nos últimos 100 dias de 2019, período de uma nova gestão, tendo como titular o delegado Guilherme Campelo efetuou diversas prisões e apreensões resultado de um trabalho complexo de investigação. Este trabalho integrado pela SPCI, Delegacias Regionais e Delegacias Municipais.

Foram executadas 619 prisões e diversas apreensões de armas, drogas, recuperações de veículos e aparelhos de celular.*Dentre estas prisões, vale destacar 288 (duzentas e oitenta e oito) prisões decorrentes de cumprimento de Mandado de Prisão Preventiva, 207 (duzentas e sete) de Autos de Prisão em Flagrante, 28 (vinte e oito) de Mandados de Internação Provisória, 27 (vinte e sete) Auto de Apreensão em Flagrante, 31 Mandado de Prisão de Sentença Penal Condenatória, 22 (vinte e dois) de Mandados de Prisão Temporária, 04 (quatro) de Mandado de Prisão de Recaptura e 07 (sete) Mandados de Prisão Civil, 05 (cinco) prisões durante a realização do Curso de Aperfeiçoamento GPE.

CRIMES CONTRA A VIDA

Neste período, a Polícia Civil efetuou prisões importantes. A primeira prisão que merece destaque, foi o cumprimento de Mandados de Prisão Preventiva em desfavor ANTÔNIO CARLOS SOBRAL ROCHA, conhecido como “DIDOCA” e sua companheira FRANCILUCIA ROCHA DOS SANTOS, acusados da participação dos homicídios ocorridos na cidade de Coelho Neto, ocasionando a morte de quatro pessoas e deixando outras cinco pessoas feridas.

OPERAÇÃO QUEOPS

A Superintendência de Polícia Civil do Interior do Estado do Maranhão e a Coordenadoria de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal deram apoio operacional a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro. O Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro do Rio de Janeiro realizou uma mega operação, intitulada “OPERAÇÃO QUEOPS”, com o objetivo de cumprir 06 (seis) Mandados de Prisão Temporária e 36 (trinta e seis) Mandados de Busca e Apreensão em 33 endereços no Rio de Janeiro, Maranhão e Brasília , referentes a uma investigação que apura o envolvimento dos empresários Roniel Cardoso dos Santos, Gabriel Almeida Piquet de Oliveira, Luciene Assunção Silva, Luana Cardoso dos Santos e mais 07 (sete) envolvidos, nos crimes de Associação Criminosa, Estelionato, Contra a Ordem Econômica e das Relações de Consumo, Lavagem de Capitais e conexos.

OPERAÇÃO ILHA

Vale destacar a operação ILHA, planejada com intuito de desbaratar uma Associação Criminosa, que causou um prejuízo estipulado em mais de R$ 1.000.000,00 (um milhão) de reais às instituições financeiras. O modus operandi da associação, era a aquisição de veículos de toda ordem (caminhões, carros, caminhonetes, etc), junto as concessionárias após fraudar a documentação junto aos bancos financiadores, e após tomar posse dos veículos a sua destinação era variada, desde a revenda como FINAN até o uso pessoal dos integrantes da associação.

OPERAÇÃO MANHATTAN

Nesse período, foi desencadeada a operação Manhattan, pelas Polícias Militar e Civil, com intuito de verificar denúncias de pescadores do município de Nova Iorque, relativo a ameaças, agressões e impedimento por parte de jagunços da Fazenda de criação de peixe do Borba de realizarem a sua atividade profissional no Rio Parnaíba. A operação resultou em 04 prisões, várias apreensões de armas e munições.

OPERAÇÃO MALTA

Outra operação que merece destaque foi a OPERAÇÃO MALTA na qual resultou no cumprimento a 10 (dez) mandados de prisão e 06 (seis) mandados de busca e apreensão. Pelo menos 13 (treze) pessoas foram presas, sendo 03 (três) autuadas em flagrante. Dentre os crimes praticados pelos investigados estão: tentativa de latrocínio; tortura; estupro de vulnerável; tráfico de drogas; roubo; porte ilegal de arma de fogo; furto qualificado; receptação, entre outros. Na ação foram empregados mais de 35 (trinta e cinco) agentes policiais da Delegacia Regional de Balsas; da Delegacia Regional de Imperatriz (GPE – Grupo de Pronto Emprego), da Delegacia de Polícia Civil de Estreito, do Esquadrão Águia e ASI da Polícia Militar de Carolina. Ao total foram recuperados 02 (aparelhos celulares) e 03 (três) motocicletas. Foram apreendidos uma quantidade de entorpecentes (maconha); 250 (duzentos) munições de arma de fogo e uma arma de fogo, tipo espingarda.

A Polícia Civil ofereceu o Curso de Aperfeiçoamento GPE para os policiais civis do Interior do Estado com o objetivo de habilitar profissionais da segurança pública a atuarem de forma eficaz em missões de alto risco, além de dar conhecimento técnico que possibilite melhores resultados nas investigações policiais.

A Superintendência de Polícia Civil do Interior ainda relançou o perfil oficial do Instagram (spcipcma), como forma de aproximar a sociedade da polícia e otimizar o combate à criminalidade. Lançou também o serviço de WhatsApp, através do número (98) 98422-5028, para denúncias de todos os tipos de crimes. O sigilo do denunciante é garantido e, além de não ser necessária a identificação, esta forma de comunicação permite o envio de vídeos, fotos e documentos. O serviço funciona 24 horas por dia e abrange todo Estado.

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