Por Stenio Rezende

A sucessão do governo estadual no Maranhão é assunto que ganha contornos iminentes e decisivos. Sobre este importante capítulo da nossa realidade política e suas circunstâncias, prefiro me expressar por meio do gênero textual de resenha, breve, leve e concisa. Aproveito o espaço para replicar certa descrição e opinar de forma contundente, sempre visando contribuir com quem avalia e espera o melhor desfecho para o futuro do nosso Estado. Antes de tratar do assunto que move o artigo – o qual é a interação de forças sob os auspícios do prestimoso governo Flávio Dino a respeito da sua sucessão – saúdo, de modo extremamente respeitoso, os movimentos de oposição, democraticamente necessários, embora estes detenham ânimo sucumbente no atual cenário. Como sabemos, a composição do apoio mais efetivo e a justaposição de pretendentes à disputa alinhados ao governo é o traço dominante na caracterização dessa fase prévia do atual processo político eleitoral. O contexto, na tônica das realizações sociais alcançadas e alicerçadas por Dino, não admite em hipótese alguma, aventuras administrativas! O momento silente do governador, como líder das forças que devem convergir para sucedê-lo, fala com mais eloquência que quaisquer convocações! Desse modo, saliento que a excepcional lealdade ao grupo, a desejável experiência em governança, a absoluta consciência das demandas do Estado, o incrível comprometimento com a continuidade dos bons programas do governo, a empatia com as principais causas da população, a notória vocação para administrar a economia com geração de emprego e a sensatez para enfrentar desafios fazem de Carlos Brandão, sem demérito dos demais postulantes, o nome mais adequado ao momento histórico de mais conquistas para o meu amado Maranhão!

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