Eliziane Gama somou mais uma para sua coleção de derrotas…

A senadora Eliziane Gama, recém-filiada ao PSD, mostrou mais uma vez seu minúsculo poder de influência em Brasília. A maranhense considerada “baixo clero” foi especulada durante as últimas semanas pela imprensa nacional e local como candidata a vice-presidente do Senado Federal.

Mas o que se viu após o resultado da eleição para os cargos da Mesa Diretora do Senado nesta quinta-feira (2) foi muita reclamação de Eliziane. Gama criticou o fato de mais uma vez não haver uma mulher na Mesa do Senado, mesmo diante de uma bancada feminina de 15 parlamentares na Casa.

Na votação desta manhã, conduzida por Pacheco, buscou-se assegurar, tanto quanto possível, a participação proporcional das representações partidárias ou dos blocos parlamentares registrados na Casa. A chapa única foi aprovada por 66 votos “sim”, 12 “não” e duas abstenções.

Em vez de Eliziane, foi eleito para o primeiro vice-presidente Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Rodrigo Cunha (União-AL), segundo vice. Rogério Carvalho (PT-SE) ficou com Primeira Secretaria; Weverton (PDT-MA), com a Segunda Secretaria; Chico Rodrigues (PSB-RR) e Styvenson Valentim (Podemos-RN) com a 3ª e a 4 secretarias. Os quatro suplentes serão escolhidos em outra oportunidade.

– Sem Ministério, sem vaga na Câmara na ALEMA

A fase da Senadora maranhense não é das melhores. Ela foi uma das maiores derrotadas das eleições de 2022.

Mais queimada que “pau de castanha” em seu principal reduto eleitoral: As igrejas Evangélicas no Maranhão, Gama lançou o marido, Inácio Melo, candidato a deputado estadual e o irmão, Eliel Gama, candidato a deputado federal, no entanto, ambos não conseguiram se eleger.

Eliziane também tentou ser ministra do governo Lula, mas foi rejeitada pelo governo federal. De forma que o futuro da senadora é concluir o mandato e seguir para derrotas eleitorais iminentes e o esperado ostracismo…

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