Neste mundo conectado pelas redes sociais, os influenciadores digitais têm um alcance e influência significativos. No entanto, algo que deve ser claro daqui para frente é que “divulgar o jogo caibrar cadeia”. A promoção de jogos de azar e rifas ilegais nas redes sociais pode resultar em sérias consequências legais.

Um exemplo recente dessa realidade é Hellen Silva, uma influenciadora com um grande número de seguidores no Instagram. Ela concordou em não divulgar o “Joguinho do Tigre,” proibido por lei no Maranhão. No entanto, ao desrespeitar os termos acordados com a polícia, ela acabou atrás das grades.

Outro influenciador, conhecido como “Só Capacetes SLZ,” usava sua página no Instagram para realizar rifas, alegando estar “100% legalizado” após um suposto contrato com a empresa Aplicap. Contudo, isso não o poupou de ser levado para a delegacia.

A promoção de jogos de azar e rifas ilegais não apenas levanta questões éticas, mas também expõe os envolvidos a graves implicações legais. O caso de Skarlete Mello, a primeira influenciadora digital presa no estado, por promover o “Jogo do Tigre,” é um exemplo claro.

Este incidente recente serve como um lembrete firme de que a polícia e as autoridades estão atentas às atividades ilegais nas redes sociais. A partir de agora, é fundamental que influenciadores digitais compreendam que “divulgar o jogo caibrar cadeia.” Respeitar a lei ao utilizar as redes sociais é uma obrigação, e as consequências legais podem ser graves quando essa regra é desrespeitada.

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