Sentados à beira do parque, ela compartilhou segredos que transcendiam a simples conversa. Cada palavra sua ecoava como uma sinfonia de superação e resiliência. Mesmo diante de obstáculos e desafios, seu brilho próprio parecia inabalável, como se vestisse seu melhor sorriso enquanto narrava sua jornada.

“Onde foram morar as minhas expectativas?”, perguntou com um olhar perdido, indagando sobre os destinos de seus sonhos em meio às reviravoltas da vida. Num instante seguinte, como uma guerreira diante da batalha, compartilhou palavras transformadoras que ecoaram em meu íntimo.

“Temos uma ótima notícia: essa sociedade não sabe absolutamente nada sobre você e muito menos tem poder sobre as suas escolhas”, proferiu com determinação. Rompendo as correntes das expectativas alheias, enfatizou a liberdade de ser e seguir em busca da felicidade genuína.

“Enxuga essas lágrimas, respira fundo e vai lá planejar tudo o que você precisa para chegar aonde você quer. O céu não é o limite”, disse, injetando ânimo e coragem na jornada que cada um carrega consigo.

Desejou corajosamente que eu não tivesse medo de ser quem sou. E desejou, também, que encontrasse pessoas boas para enriquecer minha jornada, mas sabiamente ressaltou a importância de aprender com aqueles menos amigáveis para preservar minha autenticidade.

“E eu desejo que você siga sendo luz, mesmo que por vezes, seja só faísca”, reiterou com paixão, lembrando-me que mereço transcender os limites impostos por outros.

Assim, diante dessas palavras, percebi que não deveria temer minha essência. Nascemos para sermos grandiosos, fazermos diferença e trilharmos nossos próprios caminhos, mesmo que alguns optem por não nos acompanhar.

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