Na última terça-feira. Foi um dia que passei inteiramente ao lado de grandes amigos. Em meio às risadas e conversas animadas, surgiu um termo na nossa conversa : exumar problemas.

Aquelas palavras ressoaram, fazendo-me refletir sobre a profundidade desse conceito. Exumar, para alguns, evoca a ideia de retirar os despojos mortais e reacomodá-los, um ato ligado ao passado e à sepultura. E, de certa forma, aplicar esse termo à vida cotidiana pareceu-me sábio.

Assim como nos alertam sobre exumar os despojos mortais, talvez também seja sábio não reviver constantemente os problemas do passado. Ao invés disso, tratá-los com respeito, aprendendo com cada um deles, mas sem trazê-los de volta à superfície constantemente.

No calor daquela conversa entre amigos, essa expressão ressoou como um lembrete para lidar com nossos erros no pretérito, mas com sabedoria e respeito. Entendê-los, aprender com eles e seguir em frente, sem revivê-los constantemente.

É como se aquelas palavras, simples em sua essência, carregassem consigo um sábio conselho para encarar o presente e o futuro: não exumar problemas, mas sim seguir em frente com sabedoria e respeito às lições do passado.

Reflexão :

Foi interessante como uma conversa casual entre amigos se transformou em uma reflexão tão profunda sobre como encarar o presente e o futuro, respeitando o que já passou.

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