Ao longo de 31 anos, Marco Aurélio d’Eça tem sido uma figura incontornável no cenário jornalístico do Maranhão. Sua jornada, iniciada como aprendiz de repórter na rádio Esperança FM, é uma tapeçaria rica em experiências, desafios e conquistas, tecendo a história do jornalismo maranhense.

Desde os primeiros passos como aprendiz de repórter na rádio Esperança FM, Marco d’Eça demonstrou uma paixão inabalável pela narração das histórias do Maranhão. Na rádio Esperança FM, não só desempenhou papéis diversos, mas também conquistou o Prêmio Unicef de melhor programa de rádiojornalismo com o “Redator 100”.

A trajetória de Marco d’Eça no jornal O EstadoMaranhão, iniciada em 1995, é um testemunho da sua dedicação à profissão. Desde o teste que virou manchete até os seis meses nas editorias de Cidades e Polícia, suas reportagens premiadas, como “Criaturas da Noite”, revelam um jornalista incansável em busca da verdade.

Ao ingressar na editoria de Política em 1996, Marco Aurélio d’Eça se tornou um repórter setorista incisivo, cobrindo eventos cruciais na Câmara Municipal, no TRE e na Assembleia Legislativa. Acompanhando a então governadora Roseana Sarney, ele trouxe à tona os bastidores da política maranhense.

A influência de Marco d’Eça se estendeu além das redações, assumindo papéis-chave na comunicação institucional. Chefe de comunicação da Federação dos Municípios, assessor de comunicação do Tribunal de Justiça e consultor de Imprensa da Associação do Ministério Público – são apenas alguns dos marcos de sua carreira multifacetada.

Em 2006, Marco Aurélio d’Eça fundou o blog que leva seu nome, um ponto de encontro virtual onde sua voz se tornou ainda mais próxima dos leitores. A criação do livro “Mil manchetes de jornal” promete imortalizar não apenas as notícias, mas os momentos que moldaram três décadas no Maranhão.

Christopher Damasceno, ao admirar a jornada de Marco Aurélio d’Eça, você se junta a uma legião que reconhece a importância desse jornalista excepcional. Que essa admiração inspire outros a valorizar e preservar a rica tradição jornalística do Maranhão.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui