Aluna da instituição de ensino Faculdade Gianna Beretta, localizada em São Luis no Maranhão, procurou a redação do Blog, para relatar denúncia de que foi vítima de preconceito e perseguição, além de assédio moral tendo sua vida acadêmica retardada por conta desses eventos.

Relatou ao blog que a Coordenadora Kardene Rodrigues, a impediu de fazer provas e atividades curriculares em quatro orientações, por discrepância em horários dos professores na aplicação das disciplinas, além de ter plantado faltas no currículo da aluna. Relata  ainda que foi apresentado a ela 24 faltas, sendo que nesse período a aluna ainda não estava matriculada na disciplina.

Abaixo segue o relato de uma das aluna Cristiane Luz Santiago:

Estou sendo vítima de abuso e perseguição de poder, sendo prejudicada de forma Clara pela professora Kardene Rodrigues, ela ensina na UFMA e também no Gianna Beretta, vou relatar aqui que tá acontecendo; comecei o curso de Gestão Hospitalar na faculdade Gianna Beretta há três anos atrás, durante a minha caminhada eu passei alguns problemas ainda tanto dentro da faculdade como o falecimento da minha mãe.

Então, Projeto Integrador que a gente tem que ser orientada e  apresentá-lo onde a orientadora e também Coordenadora do Curso é a senhora kardene Rodrigues, então a mesma ao chegar na sala separou duplas, explicou sobre o projeto, separou duplas e quando eu perguntei, eu disse que ela não chamou meu nome ela disse que até então eu não existia para instituição por estar devendo; Esse foi o meu primeiro constrangimento no dia 8 de Abril de 2019, somente eu fiz o acordo que pode ser comprovado pela faculdade no mês de maio, eu comecei a ser orientada às 9h, que me restaram só 5h, eu estive presente em três disciplinas e faltei duas, e essas duas faltas ela transformou em 24 de faltas maldosa e me reprovou, lembrando que diante de toda essa problemática eu e outros alunos que foram lesadas escrevemos ao colegiado do curso contando a problemática, aí para ver de que forma poderíamos resolver, a mesma vetou requerimento, respondendo a próprio punho, ela mesmo dando a decisão, e ninguém tem o direito de vetar o direito alheio, e a colaboração de grau será agora dia 11 de julho e injustamente não poderei participar, pois a Coordenadora agiu de má fé.

Denunciam situações de constrangimento ilegal em sala de aula,
cerceamento do direito de colar grau, uso arbitrário de poder em sala de aula e ineficácia diante dos problemas dos alunos.
De acordo com a denúncia, a Coordenação, de forma injusticada, obstrui o direito de
colação de grau de alunos do curso de Gestão Hospitalar do 6 ° período.

Os alunos intentam entrar com mandado de segurança com pedido de liminar para que
possam participar da colação de grau que ocorrerá dia 11 de Julho.
Ainda de acordo com os denunciantes, devido a atos arbitrários e abusivos realizados na
frente da turma da professora Kardene Rodrigues, alguns alunos tiveram seu sonho de ter
um diploma de curso superior frustado.
Todas as provas que comprovam que as alunas tentaram de todas as maneiras resolver o
problema foram juntadas. Inclusive o indeferimento confuso e sem justificativa plausível do
protocolo junto ao colegiado.
As vias administrativas sequer foram esgotadas , uma vez que as alunas não tiveram seus
casos analisados. O que trouxe enorme indignação.
A justificativa da negativa foi veiculada por e-mail confuso da coordenação acadêmica.
Além de todos os danos matérias sofridos as alunas ainda sofrem o dano moral emergente,
haja vista a lesão do direito comprovada conforme artigo-186 do CC .

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