Sob a gestão do prefeito Dr. Julinho, São José de Ribamar tem se destacado por um problema gritante: a falta de cuidados da prefeitura com as escolas comunitárias. Os comentários incisivos de Matias Marinho no programa Xeque Mate revelam uma situação alarmante.

Marinho denuncia a precária situação das escolas de responsabilidade da prefeitura, paralisadas por obras intermináveis que já se estendem por meses, e, em alguns casos, mais de um ano. Essa paralisação forçou os alunos a enfrentarem uma lacuna educacional, enquanto as escolas comunitárias lutam heroicamente para preencher essa lacuna.

O problema é exacerbado pela alegação da prefeitura de que as escolas comunitárias não recebem repasses devido à falta de prestação de contas. Marinho destaca que a prestação de contas não é uma simples tarefa de preenchimento de formulários; trata-se de um processo complexo devido aos rigorosos critérios de verbas federais. Portanto, é dever da prefeitura não apenas fornecer apoio financeiro, mas também auxiliar na preparação dessas prestações de contas.

O cerne da questão é que o dinheiro destinado a essas escolas não pertence à prefeitura, mas sim ao governo federal. A prefeitura tem a responsabilidade de repassar esses recursos, mas para fazê-lo, as escolas precisam estar com suas prestações de contas em dia. Portanto, a prefeitura tem uma obrigação moral de proporcionar o suporte necessário para garantir que as escolas comunitárias continuem a funcionar.

A gestão do prefeito Dr. Julinho não pode ignorar a crise educacional que está se desenrolando. O descaso com as escolas comunitárias é um reflexo da negligência do município com a educação de seus cidadãos.

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