Veja aqui o vídeo feito pelo próprio ciclista enquanto era ameaçado

O ciclista que perguntou neste sábado (5) para o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) “cadê o Queiroz” e ouviu a resposta “Tá com sua mãe”, foi ameaçado logo em seguida ao ocorrido por um bolsonarista que se dizia amigo do presidente: “Meu filho se te pega te rasga em cinco”.

O fascismo é obra da imbecilidade.@1967mauricio

Continuo a perguntar aqui, o que é mais histérico e vergonhoso que macho Bolsonarista defendendo o mito deles?
Esse é o ciclista que perguntou cadê o Queiroz, e o macho Bolsonarista foi lá ameaçar ele pelo ídolo de bosta dele.

Vídeo incorporado

Esse vídeo é da @thais_aoliveira .

O fascismo é obra da imbecilidade.@1967mauricio

E aqui está o vídeo do ciclista, @lemuelsimis que teve a coragem de fazer a pergunta que nenhum jornalista faz.

2.51910:35 – 6 de out de 2019Informações e privacidade no Twitter Ads942 pessoas estão falando sobre isso

Em vídeo feito pelo próprio ciclista enquanto era ameaçado, o bolsonarista fala: “Você foi lá fazer um insulto ao presidente da República. Você não é bom caráter. Você foi lá, gritou e veio embora, não ficou, porque ele ia resolver tudo com você. Eu tô aqui porque eu sou amigo do cara, conheço há anos, sei da honestidade do cara. Vai à luta porque eu tenho um filho de trinta anos que se te pega te corta em cinco”.

“E o Queiroz?”

Enquanto conversava com apoiadores em frente ao palácio da Alvorada, neste sábado, o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) teve um surto ao ouvir de um homem que passava de bicicleta a pergunta que boa parte do povo brasileiro não cansa de fazer: “E o Queiroz?”

Bolsonaro, que passeava de moto pelo entorno do Palácio, respondeu duas vezes “tá com sua mãe” enquanto colocava o capacete para retornar. “Tá com sua mãe”, respondeu o presidente.

O Caso Queiroz

As suspeitas estão ligadas ao gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). O filho do presidente foi deputado estadual de 2003 a 2018.

O Ministério Público do Rio de Janeiro suspeita de um esquema conhecido como “rachadinha” no gabinete do atual senador e então deputado estadual, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), em que servidores são coagidos a devolver parte do salário para os deputados.

A apuração sobre o caso do filho do presidente tem origem em relatório do Coaf (hoje chamado de Unidade de Inteligência Financeira) que apontou movimentações atípicas na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio.

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