Deibson Balé e Vinícius Loura protagonizam acirrada disputa pela prefeitura (Foto: Reprodução)

Se a eleição para prefeito de Trizidela do Vale fosse hoje, o deputado estadual Vinicius Louro (PL) seria eleito com 42,13% dos votos, contra 42.07% do médico Deibson Balé (PDT), levando em consideração a margem de erro de 3 pontos percentuais, da pesquisa Emet, divulgada nesta sexta-feira (13/11) no programa Na Hora, da Rádio 92.3 FM, emissora localizada na Grande São Luís.

No cenário da pergunta estimulada, Deibson Balé aparece com 45.07% de intenção de votos, porém, com os 3 pontos percentuais para menos da margem de erro, fica com 42.07% de preferência.

Vinícius Louro que aparece com 39.13% de aceitação, com a margem de erro para mais, sobe para 42.13% e acaba superando o adversário, quando se leva em consideração a estatística que expressa a quantidade de erro amostral aleatório do levantamento. Não sei marcou 12.45% e Nenhum registrou 3.35%.

DADOS DA PESQUISA NO TRE          
A avaliação do cenário municipal de Trizidela do Vale foi realizada no período de 9 a 11 de novembro de 2020, com 750 entrevistas. A margem de erro é de 3.4 pontos para cima ou para baixo e o nível de confiança de 95%. A pesquisa tem registro na Justiça Eleitoral com o número MA-05360/2020.

TRANSPARÊNCIA E CONFIANÇA  
Em agosto deste ano, em uma ação inédita, o empresário Fernando Bastos, que é diretor do instituto, enviou ofício ao Ministério Público Eleitoral – MPE, convidando o órgão controlador a auditar suas pesquisas. Além disso, solicitou também do Parquet o acompanhamento online de todas as pesquisas registradas que são realizadas em qualquer lugar do País, garantindo com isso a transparência e confiança nos estudos que realiza.

“Sabes por que escolhi esse nome para minha empresa? Justamente porque em hebraico significa verdade. Não tenho qualquer receio em disponibilizar o nosso sistema para ser auditado pelo Ministério Público Eleitoral ou qualquer outro órgão que queira fazer. Eu tenho consciência do trabalho que prestamos, e sei que com a verdade, passaremos e chegaremos a qualquer lugar”, enfatizou Bastos.

SISTEMA 100% ANTIFRAUDE      
Lançado em março de 2019, com a proposta de um conceito inovador no estado, o Emet, surgiu com a missão de compreender, interpretar e esmiuçar, traduzindo em números, informações com uma filosofia de trabalho que alia rigor técnico, ousadia e transparência na execução dos levantamentos.

Fernando explicou que como os pesquisadores do instituto não usam papel, a tecnologia é única, exclusiva e que a empresa transmite tudo conforme a lei determina para o sistema do TSE PesquEle.

O que faz a metodologia aplicada também ser 100% antifraude. “A Emet veio para trazer a verdade para a política”, destacou.

PRÊMIOS POR 100% DE ACERTO
O Instituto que revolucionou o método de levantamentos eleitorais no Maranhão tem a personalidade e o nível de qualidade garantido por uma estaticista premiada nacionalmente. A doutora Kalline Fabiana Silveira, graduada em Ciências Climáticas (doutorado) e Estatística (mestrado) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), é responsável pelo Departamento de Estatística, Pesquisas de Mercado, Consumo e Intenção de voto da empresa. A estaticista ganhou dois prêmios por 100% de acerto nas pesquisas que realiza.

O QUE É MARGEM DE ERRO?
Em termos estatísticos, a margem de erro refere-se à quantidade de erro de uma amostragem aleatória. Está relacionado diretamente como o resultado da elaboração de um levantamento.

Toda pesquisa eleitoral é feita por amostragens referentes à população em estudo, utilizando fontes oficiais de dados do país: IBGE, TRE e TSE, até chegar a um resultado final, mesmo com todo esse cuidado esse tipo de pesquisa sofre mudanças frequentes, pois a sua validade depende da opinião pública, que varia constantemente.

Uma pesquisa não é feita em cima de valores absolutos e sim em estimativas (estatísticas), assim apresenta sempre uma margem de erro, que irá depender do tamanho da amostra e dos resultados que foram obtidos com a pesquisa. E isso acontece porque em uma pesquisa eleitoral, por exemplo, não é possível entrevistar toda a população, somente uma fração dela.

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