Colapso do sistema de saúde de Manaus provocou reações entre ex-apoiadores do presidente

Montagem

A situação caótica de Manaus, que sofre com falta de oxigênio nos hospitais desde a quinta-feira (14), fez com que expoentes da direita que se colocaram ao lado de Jair Bolsonaro em 2018 se unissem com mais força ao coro pelo impeachment do presidente.

“Não podemos nos omitir. Chega de irresponsabilidade #ImpeachmentBolsonaroUrgente”, escreveu João Amoedo, fundador do Partido Novo, em sua conta no Twitter. O candidato à presidência em 2018, convocando para o panelaço previsto para esta sexta-feira (15).

No Congresso Nacional, o Novo é um dos partido mais fiéis ao presidente. Em dezembro, Amoêdo disse que a legenda que cometeu “erro estratégico ao apostar que Bolsonaro teria relevância”.

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo no Congresso, também pregou o impeachment. “Não adianta plantar narrativas falsas. A culpa é desse CANALHA que ocupa a presidência. Eu já propus impeachment de Jair Bolsonaro. Basta pautar”, tuitou.

Em coletiva de imprensa, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não falou diretamente em impeachment, mas cobrou uma “reação da sociedade civil, dos brasileiros, da população do Brasil, da imprensa, do Congresso Nacional, de quem puder ajudar”.

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